Blog do Jornalismo N9 dedicado ao cotidiano dos jovens de Brasília.

O MUNDO E OS JOVENS DE HOJE



Por Hudson Portela

Acordar cedo, pegar ônibus e metrô lotados, enfrentar o congestionamento de Brasília etc, é assim que começa a rotina de milhares de jovens da capital federal.
A espera de uma condução nas paradas ou em estações de metrô para chegar até a escola ou trabalho é cansativa, os jovens de hoje  estão dando prioridade aos estudos, uma vez que uma parcela destes prefere apostar no  futuro, através de conhecimentos em sala de aula.
Tendo o conforto dos pais para ajudarem pagar os estudos, os jovens tendem a entrar mais tarde no mercado de trabalho, em consequência disso o número de pessoas na faixa etária entre 18 a 25 anos de idade está se  envolvendo mais com cultura, leitura, prática de esportes, participação direta na sociedade, isso  cresceu muito nas últimas décadas.  Com o advento da tecnologia, Redes Sociais, como por exemplo, o Facebook e Whatsapp  aproximaram mais a ‘’molecada’’ do mundo.
O que se ver nos dias atuais ao adentrarmos num coletivo, metrô ou até mesmo num banco de uma praça, é essa ‘’febre’’ dos jovens estarem 24h conectados interagindo com infinitas pessoas de qualquer lugar do planeta em tempo real.
Pode-se observar também a questão da cultura, da forma de se vestir e falar dos jovens brasilenses com seus modos  despojados com calças e calções largos, com seus skates eles fazem das ruas brasilienses  um palco de irreverência para todos. Também não ficam de fora as gírias e o ‘’novo’’ vocabulário dessa turma: ‘’de boa’’, ‘’vei’’, ‘’moscando’’, ‘’uai’’ etc,  são palavras que só eles mesmo  entendem e ajudam a transformar uma Brasília cada vez mais de todos.
Mais há quem diga que toda essa tecnologia e modo de falar desses jovens, também podem prejudicar o desenvolvimento dos mesmos, assim com o crescimento da internet diretamente acarreta o desenvolvimento de um jovem com o contato direto com a sociedade, eles não trabalham o comportamento emocional quando estão diante de pessoas, já que em casa num computador horas e horas, não têm essa familiaridade.
As gírias também são um perigo, inventar uma nova linguagem também  faz parte do cotidiano dos jovens da capital do país, uma vez que esses mesmos podem se sentir prejudicados ao prestarem concursos, vestibulares e na hora de expressarem suas ideias logo vem na cabeça o ciclo vicioso de falar ou escrever de forma informal.

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A DIVERSIDADE DOS JOVENS DE BRASÍLIA



Por Dener Orleido

Os jovens de brasilia em si são diferenciados dos demais jovens do brasil pois sofrem influencia de outros estados como por exemplo o jovens do rio de janeiro que se espelham no estilo funk ostentação, aqui em brasilia os jovens são uma mistura de cultura desde ao jeito de se vestir ao jeito de falar e pensar os jovens da capital na sua maioria estuda e trabalha, e já mostram preocupação com o futuro desde cedo
Os jovens da capital lidam desde o metro lotado a greve de professores, agora em época de copa os jovens encaram uma nova experiência as manifestações em busca de melhorias no pais desde já querem uma mudança em seu pais um local onde eles possam criar seus filhos esse movimento mostra que os jovens de hoje tem uma preocupação mais do que os outros jovens de antigamente agora estão mais ativos e atentos ao que acontece em seus pais os jovens da capital tem um pensamento politico melhor em relação aos de antes
Os jovens estão se destacando em relação a gerações passadas, desde cedo lutam pra conquistar seu espaço, se sobre sair e mostrar que eles sim podem e farão a diferença no pais que desejamos ter daqui para frente.

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AS ROTINAS DE ESTUDO E A CORRIDA PELO FUTURO



Por Leonardo Farias Siqueira

Morar na capital do país, local de grandes oportunidades pode ser complicado. Por ser uma cidade marcada historicamente pela política, o nível de profissionalismo dos empregados tem que ser alto. O caminho para isso: o estudo. As grandes jornadas, extremamente cansativas, estressantes são necessários atualmente para a conquista de um emprego. O mercado de trabalho é exigente e não perdoa que não se esforça. Minutos fazem diferença, nesta concorrência desleal.
A educação brasileira não é exemplo e a qualidade de ensino é insuficiente para a formação de grandes questionadores, formadores de opiniões. Quem pode pagar um preço alto para estudar ganha pontos na corrida pelo sucesso do seu futuro. Quem vive o oposto, luta para conquistar seu espaço e fica atrás nesta competição.  Em Brasília, as faculdades estão ficando cheias. Novas meios de ingresso adotadas nos últimos anos, abrem portas para o ensino superior. Isso pode ser a galinha dos ovos de ouro para alcançar a liderança neste desafio.
Sonhos são recheados de esperança e amizade são a base para o esforço de vários jovens de Brasília. A vontade de crescer profissionalmente e pessoalmente são enormes, não tem limites. Todos estão no mesmo barco. Estudar é o único caminho. O que se pode dizer do futuro? É imprevisível, mas cabe a cada um escrever e construir isso. O conhecimento é que decidirá os rumos e escolhas que o farão ser o campeão desta corrida. 

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O SKATE ONTEM E HOJE





Por Auguste Jean Fenel

O skate chegou ao Brasil por volta de 1965. Os primeiros skates brasileiros eram feitos com rodinhas de patins ou de ferro. Não existiam regras, sendo no início considerado apenas como lazer e não como uma prática esportiva.
Em 1974 foi realizado o primeiro Campeonato Brasileiro de Skate. O evento foi disputado no Clube Federal do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano foi inaugurada a primeira pista no Brasil.
Na década de 90, o skateboard realmente explodiu no Brasil. O número de praticantes cresceu vertiginosamente, bem como os eventos, a organização do esporte e a exposição na mídia.
A Confederação Brasileira de Skate (CBSK) é a entidade nacional que regula o esporte. A CBSK foi fundada em março de 1999 em Curitiba, Paraná, e hoje tem sede na cidade de São Paulo. Atualmente o Brasil é considerado como a segunda maior potência no skate mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Para entender o que é o skate no cotidiano de hoje, foram entrevistados dois jovens skatistas (Brando Wilham e Oseias Ferreira). Para Wilham, o skate representa um estilo de vida, um esporte e um hobby. Ainda de acordo com ele, a maioria dos jovens querem se profissionalizar na prática esportiva e o fazer uma fonte de renda e ainda pode ajudar a serem conhecidos. Para Oseias, cinco anos atrás as pessoas pensam que um jovem que anda de skate era um malandro, mas hoje os pensamentos mudam muito, porque os pais já têm consciência de que o skate faz bem para o próprio corpo, é um esporte como todos os outros esportes, é diversão e é uma maneira de conhecer outros jovens. Segundo quem pratica o skate, é um benefício que se traz para seu corpo. Eram as impressões de Brando Wilham e Oseias Ferreira, moradores do Riacho Fundo I.

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